sexta-feira, 23 de novembro de 2007

morte anunciada

a barata vivia sem alma, em plena agonia. invadiu o quarto do casal, atravessou o pé da cama, jogou-se no fronte do passo do homem e gritou: "mate-me!". ele não ouviu, mas entendeu. e, no quarto, mais uma barata morreu...

3 comentários:

MAO // disse...

massa!

Ana Paula Nogueira disse...

ai que nojo, odeio barata

Paulinho Mesquita disse...

kafka?